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Sindifisco, 13/10/2021

Operação Padrão do Fisco de Sergipe assegura R$ 4,3 mi em créditos tributários

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Auditores fiscais tributários lavram 134 autos de infração e asseguram R$ 4,3 mi em créditos tributários

 

Em 10 dias, a Operação Padrão realizada pelos auditores fiscais tributários do Estado de Sergipe lavrou 134 autos de infração, totalizando a marca de R$ 4.359.052,93 em créditos tributários.

 

O último balanço da fiscalização minuciosa foi divulgado à imprensa pelo presidente do Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco/SE), José Antônio dos Santos.

 

A operação foi deflagrada no último dia 03 e não tem prazo para encerrar.

 

Segundo o presidente do Sindifisco, as equipes de auditores estão fiscalizando amiúde todas as cargas que chegam ao Estado de Sergipe. O objetivo da ação do Fisco é dificultar a prática de sonegação tributária. No dia a dia do Fisco, a ação é feita por amostragem. Na Operação Padrão, praticamente todas as cargas são minuciosamente verificadas, visando o devido recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

 

A sonegação é uma prática criminosa, por parte de empresas que deixam de declarar ou mentem para as autoridades fiscais, no intuito de não pagar ou pagar menos impostos.

 

José Antônio afirma que o efeito mais positivo dessa operação é a mudança no comportamento do próprio contribuinte. “Espontaneamente, o contribuinte acaba se antecipando à fiscalização do Fisco e emitindo devidamente a nota fiscal”.

 

Desde o último dia 12/10, a logística de abordagem aos caminhoneiros teve alteração. Nos dias de domingo, segunda e terça-feira, os caminhões com as cargas são direcionados para a Central de Comandos Fiscais, anexo ao Posto Fiscal Osvaldo Nabuco, localizado na entrada da capital sergipana, Aracaju. Já nos outros dias da semana, a conferência da documentação e das cargas acontecem nos postos fiscais dos municípios de Cristinápolis, Propriá e Simão Dias.

 

Essa operação, também tem por objetivo demonstrar a importância dos auditores fiscais tributários (AFTs), “bem como o de denunciar a forma como têm sido tratados os AFTs, inclusive sob o risco dessa carreira ser colocada em extinção, caso o Concurso Público da Sefaz não siga os dispositivos que regem a Lei Complementar nº 283/2016,” afirmou José Antônio.

Por Ascom do SINDIFISCO/SE